A programação se tornou popular com a larga utilização dos computadores, da internet e agora dos smartphones. No entanto, programar ainda exige muito esforço, concentração e dedicação. Então fica a dúvida: seria proveitoso que todos soubessem programar?
Computadores, internet e programação
Estamos falando da população em geral, das crianças aos idosos. Esta afirmação levanta perguntas como quanto da população nacional e mundial têm acesso a computadores e internet. Atualmente, mais de metade dos domicílios brasileiros possui um computador pessoal, dado próximo em número da inclusão digital, que fica pouco acima de 50%. Em 2015, foram três bilhões de pessoas conectadas à Internet, aproximadamente 42% da humanidade.
Todo mundo precisa aprender a codificar
Seria de alguma forma útil se todas as pessoas tivessem que aprender como os programas são feitos? Algum tempo atrás os Estados Unidos viram crescer o movimento “everyone needs learn to code” (todo mundo precisa aprender a codificar), apoiado por como figuras como o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, e o presidente Barack Obama. O objetivo era atrair os olhares das pessoas, especialmente as mais jovens, para as possibilidades e vantagens de saberem programar.
Aprender a programar será útil!
Sendo este o público-alvo, um dos argumentos mais debatidos com relação foi se programar deveria entrar para o currículo das escolas. Muitos grupos se apresentaram contra e a favor, porém, um detalhe fica evidente: com a influência prevista que os computadores terão no nosso futuro como espécie, é evidente que aprender a programar, seja de maneira especializada ou num nível básico, se tornará uma ferramenta cada vez mais útil.
É como saber um pouco de mecânica quando seu carro resolve estragar no meio da estrada ou falar inglês fluente quando perdido em outro país, programar pode ser tornar uma bagagem com contornos milagrosos num futuro próximo, muito próximo.
Ao menos use a cabeça
Muito além disso, toda a questão ao redor de “todo mundo precisa aprender a codificar” é simplesmente dizer para as pessoas que “pensar é bom”, “pensar faz bem” e todos deveriam faze-lo!
Aliás, o homem da foto (do título), é um morador de rua que aprendeu a programar e desenvolveu um aplicativo mobile em poucas semanas.
